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A preocupação com a proliferação do mosquito Aedes aegypti é uma constante por parte da equipe do departamento da Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde de Andirá. Neste último sábado, foi realizada um blitz na rua São Paulo, em frente ao Cine Teatro São Carlos. A mobilização contou com a presença das equipes da Vigilância e colaboradores da Secretaria, que realizaram distribuição de panfletos aos pedestres e condutores de veículos que transitavam pelo local.  

De acordo com o coordenador do setor, Silvio Zanin, o trabalho consistiu em levar informações à comunidade, com distribuição de materiais informativos e exposição das larvas e exemplares do mosquito para facilitar a observação e identificação.  O Coordenador também enalteceu que Andirá não tem dados estatisticos tão alarmantes, mas, que é preciso continuar combatendo, para não virar epidemia. Das 37 notificações  de suspeitos, 34 já foram descartadas; os quatro casos restantes aguardam confirmação.  Ele também destacou que a Secretaria de Saúde, numa parceria com a Secretaria de Educação, está mobilizando, apara em breve, realizar a distribuição de cartilhas informativas nas escolas. Mas, revelou que palestras e orientações já estão sendo realizadas.

 

Prevenção

 

O mosquito Aedes aegypti é transmissor de vírus que provocam três conhecidas doenças. A mais comum é a dengue, que atinge milhares de pessoas no país todos o anos. Além da dengue o mesmo mosquito pode transmitir a febre de chikungunya e a zika. Essas doenças foram introduzidas recentemente no Brasil, e já apresentam transmissão em diversos estados.

A quantidade de criadouros com larvas de Aedes aegypti vem crescendo nos últimos anos, assim como o número de municípios infestados por esse mosquito. A fêmea do Aedes aegypti deposita seus ovos nas paredes internas de recipientes que tenham ou que possam acumular água parada. Em contato com a água, os ovos evoluem até se transformarem em mosquitos adultos. Quanto mais quente e úmido o clima, maior será a população de mosquitos. Nos panfletos distribuidos há várias dicas de como eliminar os criadouros do mosquito.

Fonte: Tiago Dedoné / Da Seccom