Conselho Tutelar tem novos membros; eleição foi neste domingo, dia 04
O processo eleitoral para escolher os conselheiros tutelares de Andirá aconteceu neste último domingo, 04. A população pôde votar em um dos 10 candidatos que disputavam cinco vagas titulares, além dos suplentes. As eleições aconteceram na Escola Municipal Ana Nery, das 8 às 17 horas. Um amplo aparato estrutural foi proporcionado pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Ação Social e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, para poder garantir eficiência, segurança e seriedade no processo eleitoral. Uma equipe de colaboradores foi escalada pela Secretaria para atuar nos trabalhos de organização da eleição, prestando atendimentos aos votantes e aos candidatos.
Durante os dias que antecederam, os candidatos fizeram campanha nas redes sociais, entrevistas em emissoras de rádio e também contaram com o suporte de reportagens em jornal. Neste domingo, além de autoridades como a Primeira Dama e Secretária Municipal de Ação Social, Ana Lúcia Xavier e a Presidente CMDCA, Ione Madóglio; também esteve presente o Promotor de Justiça da Comarca de Andirá, Dr. João Paulo Rodrigues da Cruz. Às 17 horas, encerraram-se as votações e começaram as contagens dos votos, sob clima de muita expectativa.
Com 437 votos, o primeiro colocado foi Ronivaldo Visoto. A segunda mais votada foi Rosemari de Melo Silva, com 398 votos. Valéria Letícia de Santana teve 252. Robson Henrique Barbosa e Paulo Vanessa Otuzzo tiveram 188 votos, cada. Estes foram os cinco mais votados, garantindo as cinco vagas titulares. Ficaram para suplência os cinco outros candidatos: Flaviana Pereira Silva de Carvalho, com 187; Marcelo José Resende Gonçalves, 184; Leandro Manzzali de Oliveira ficou com 162 votos; Valmir Tomé da Silva, 115 e Fábio Fernandes, 54.
Eleições
Pela primeira vez a eleição aconteceu de forma unificada em todos os municípios do Brasil e o mandato é de quatro anos. Os conselheiros tutelares devem começar a trabalhar no município a partir de janeiro de 2016. Eles são fundamentais para a garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente nas situações de conflito. É um trabalho junto à criança, mas também de orientação das famílias.