Programa garante construção de casas populares na zona rural
Equipe técnica se reúne para traçar cronograma de acompanhamento
A equipe responsável pelo desenvolvimento do Projeto de Trabalho Técnico Social (PTTS) de Andirá, reuniu-se recentemente na prefeitura, para traçar o cronograma de acompanhamento aos agricultores familiares contemplados com a construção de 14 moradias do Programa Morar Bem Paraná. As famílias serão assistidas num processo participativo e estruturado, com vistas em três eixos: Mobilização e Organização Comunitária, Geração de Trabalho e Renda e Educação Sanitária e Ambiental. Os temas serão abordados por profissionais da EMATER e por servidores municipais dos setores de saúde, obras e ação social, em reuniões periódicas realizadas de acordo com o andamento das obras que deverão estar concluídas até outubro de 2012. Os encontros, segundo a assistente social do município e membro do PTTS, Glayse Apª Picolo Coimbra Botega, contarão com listas de presenças e todos os trabalhos técnicos que forem realizados serão registrados em atas e fotografados. O engenheiro agrônomo da EMATER, Fernando Teixeira Oliveira, que também integra a equipe do PTTS, informou durante a reunião, que o município foi contemplado pelo Projeto Morar Bem Paraná, em outubro de 2011 e que, de lá para cá, já foram realizadas seis reuniões com os beneficiários: Duas para cadastramento, uma para elaboração do diagnóstico e três para orientações sobre a construção das moradias e formação da comissão responsável pela compra de matérias e contratação de mão de obra. Após as explicações de Teixeira foram definidas as datas das reuniões para o desenvolvimento do PTTS, num cronograma previsto durante os meses de junho a outubro.
O Programa Morar Bem Paraná Rural, é desenvolvido através de parceria entre o Ministério das Cidades, Caixa Econômica Federal, Governo do Estado, Cohapar e prefeituras. O programa visa beneficiar principalmente agricultores familiares com renda anual de até R$ 15 mil. Também se enquadram nesse perfil, pescadores artesanais, extrativistas, comunidades quilombolas, povos indígenas e demais comunidades tradicionais. O subsídio é de até R$ 25 mil para a construção da moradia ou de até R$ 15 mil para serviços de reforma, conclusão ou ampliação da unidade. O valor do recurso varia a depender das particularidades de cada local e do custo da mão de obra. Em Andirá, nesta 1ª etapa, 14 agricultores familiares foram beneficiados e as casas de alvenaria com